Os três pódios da Suzuki no MotoGP em 2008 têm mais que ser considerados como anomalias e não como boa forma da Rizla Suzuki, com a marca japonesa a ficar aquém das suas próprias expectativas no que toca a Loris Capirossi e Chris Vermeulen. O Diretor Desportivo Paul Denning considerou o ano como sendo de transição, com algum árduo trabalho pela frente, durante o Inverno, para redução da diferença para os pilotos da frente no MotoGP. “Para nós, um ou dois pódios não é nada de excitante,” diz Denning sobre os resultados de Vermeulen nos três primeiros em Sachsenring e Laguna Seca, mais o de Capirossi em Brno.
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Temos que desafiar os primeiros em todas as provas e tornar a moto suficientemente consistente para os pilotos conseguirem dar o máximo. Quando se chegar a esse pontos poderemos ficar satisfeitos, mas isto ainda está um pouco longe pelo que teremos de trabalhar muito.” Para o britânico os tempos por volta são outra história, com alguns objetivos claros a serem estabelecidos depois de notadas as diferenças entre a Suzuki e as demais equipes de MotoGP. “No final das contas a nossa moto é um bom conjunto e os pilotos estão dando o máximo, mas a diferença para frente ainda existe e é grande demais.
Um segundo para o Valentino Rossi não parece muito, mas representa muito trabalho para chegarmos lá. Esperamos reduzir esta diferença.” “Agora é que começa o verdadeiro trabalho. Temos que dar um grande passo a frente no Inverno e pensar nos mais pequenos detalhes. A Suzuki não está satisfeita por terminar em oitava e décima – talvez sétima e oitava – queremos lutar pelas posições de topo.” Depois do teste de Valência há 15 dias, a Suzuki vai a Phillip Island, na Austrália, no final deste mês onde vai trabalhar ao lado da Kawasaki.
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