quinta-feira, 22 de julho de 2010

MotoGP : " Ducati otimista etapa de Laguna "


Red Bull U.S. Grand Prix deste fim-de-semana é um muito esperado pela Ducati Team. Para Nicky Hayden trata-se da corrida que fará em casa,  palco da sua primeira vitória no MotoGP em 2005 e de outro triunfo no ano seguinte – aquele em que se sagrou Campeão do Mundo.  “Estou com muita vontade de correr aqui em Laguna, um circuito que para mim  é muito especial,” explicou o americano. “É duro, mas muito agradável e trata-se do local onde ganhei o meu primeiro GP. Não o digo apenas por ser americano, mas porque é realmente um local único. Não há uma verdadeira reta – todas as curvas levam a outra e são uma mistura de lentas e rápidas. A Saca-rolhas é única, uma descida de três andares com entrada cega – parece vamos levantar voo!”  “Outra coisa sobre Laguna é o fato de não podermos sair da trajetória em qualquer setor da pista, porque a saída de uma curva é a entrada da outra e temos de estar na linha certa. Em Sachsenring tivemos um fim-de-semana complicado, mas recuperamos na corrida e encontramos uma boa afinação para a moto. Isso deixa-me confiante para este fim-de-semana.” 


Também muito motivado para a nona jornada em Laguna Seca está o companheiro de equipe Casey Stoner, que também venceu nessa pista a caminho do título de 2007. O australiano está atualmente numa sequência de três pódios consecutivos e sente que está muito perto de onde quer estar com a sua Desmosedici GP10. “Laguna é um circuito do qual sempre gostei porque é duro, mas muito divertido e segue a ondulação natural e mudanças de direção do terreno. E atmosfera proporcionada pelos fãs norte-americano também é muito boa,” disse o piloto da Ducati. “Naturalmente, estou à procura de um bom resultado, mas não quero fazer previsões porque recentemente temos estado perto da frente sem, contudo, conseguirmos terminar com o resultado que queremos. Não estamos longe – só necessitamos de um pouco mais de aderência, estabilidade na frenagem e um bom comportamento da moto, o que nos daria um ou dois décimos de segundo extra que nos faltam. Não é muito, mas ao nível que estamos seria bem notável. Vamos ver o que acontece, mas o objetivo é melhorar o que já conseguimos,” concluiu.

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