Motonotícia:" Será o fim da polêmica"
A Honda e a Yamaha aprovam retorno “sem barreiras” da Suzuki ao grid da MotoGP, segundos Shuhei Nakamoto e Lin Jarvis que defendem o retorno da equipe de fábrica e que não deve haver barreiras para a sua volta ao MotoGP. Afastada em virtude da crise econômica que atingiu vários países nos últimos anos a Suzuki deixou de alinhar suas motos no grid do MotoGP. Após deixar o campeonato no fim da temporada 2011, a montadora japonesa afirmou que iria seguir trabalhando em um protótipo 1000cc e voltaria para a competição em 2014. Entretanto, nos últimos meses a companhia fundada em Shizuoka intensificou as negociações com a Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, para acertar sua volta. A empresa espanhola, entretanto, teme uma nova retirada da fabricante e impôs uma condição: se quer voltar, terá de se aliar a um dos times já existentes. Nakamoto ( HRC) acredita que como membro da MSMA, Suzuki tem direito de ter equipe própria. Na visão de Carmelo Ezpeleta, chefe da Dorna, a MotoGP tem de manter o interesse dos atuais times, já que ajudaram a categoria a superar a crise mundial ao longo dos últimos anos. Além disso, o dirigente quer que a fábrica nipônica se comprometa com o Mundial até, pelo menos, 2016. “Não concordo com isso porque um time de fábrica é um time de fábrica, e se a Suzuki voltar, eles serão um dos membros da MSMA”, lembrou. “Se um membro da MSMA não pode ter um time, não acho que seja uma boa ideia. Mas a Suzuki tem de falar com Carmelo a respeito”, defendeu. Por outro lado o Chefe da Yamaha, Lin Jarvis não se manifestou claramente contrário à posição da Dorna, mas afirmou que as fábricas devem ser encorajadas a participar da categoria. Atualmente, a MotoGP conta apenas com três fabricantes – Yamaha, Honda e Ducati – o que, na prática, representa um total de 12 motos competitivas. Jarvis afirmou que é positivo ter todas as fábricas na MotoGP. Considerando o ponto de vista de Jarvis, pensamos que a montadora tenha que pelo menos firmar um compromisso de três anos, até porque é o tempo necessário para se obetr bons resultados. O dirigente da Yamaha, afirma:"
Obviamente, do ponto de vista dos promotores, eles querem comprometimento e no passado, Kawasaki e Suzuki se retiraram na metade do contrato”, recordou. Bem, polêmicas a parte, circulam rumores que a Suzuki deve retornar antes do esperado e cogita-se a contratação de Randy De Puniet que esta na Power Electronics Aspar nesta temporada para um de seus pilotos.
A Honda e a Yamaha aprovam retorno “sem barreiras” da Suzuki ao grid da MotoGP, segundos Shuhei Nakamoto e Lin Jarvis que defendem o retorno da equipe de fábrica e que não deve haver barreiras para a sua volta ao MotoGP. Afastada em virtude da crise econômica que atingiu vários países nos últimos anos a Suzuki deixou de alinhar suas motos no grid do MotoGP. Após deixar o campeonato no fim da temporada 2011, a montadora japonesa afirmou que iria seguir trabalhando em um protótipo 1000cc e voltaria para a competição em 2014. Entretanto, nos últimos meses a companhia fundada em Shizuoka intensificou as negociações com a Dorna, promotora do Mundial de Motovelocidade, para acertar sua volta. A empresa espanhola, entretanto, teme uma nova retirada da fabricante e impôs uma condição: se quer voltar, terá de se aliar a um dos times já existentes. Nakamoto ( HRC) acredita que como membro da MSMA, Suzuki tem direito de ter equipe própria. Na visão de Carmelo Ezpeleta, chefe da Dorna, a MotoGP tem de manter o interesse dos atuais times, já que ajudaram a categoria a superar a crise mundial ao longo dos últimos anos. Além disso, o dirigente quer que a fábrica nipônica se comprometa com o Mundial até, pelo menos, 2016. “Não concordo com isso porque um time de fábrica é um time de fábrica, e se a Suzuki voltar, eles serão um dos membros da MSMA”, lembrou. “Se um membro da MSMA não pode ter um time, não acho que seja uma boa ideia. Mas a Suzuki tem de falar com Carmelo a respeito”, defendeu. Por outro lado o Chefe da Yamaha, Lin Jarvis não se manifestou claramente contrário à posição da Dorna, mas afirmou que as fábricas devem ser encorajadas a participar da categoria. Atualmente, a MotoGP conta apenas com três fabricantes – Yamaha, Honda e Ducati – o que, na prática, representa um total de 12 motos competitivas. Jarvis afirmou que é positivo ter todas as fábricas na MotoGP. Considerando o ponto de vista de Jarvis, pensamos que a montadora tenha que pelo menos firmar um compromisso de três anos, até porque é o tempo necessário para se obetr bons resultados. O dirigente da Yamaha, afirma:" 
Obviamente, do ponto de vista dos promotores, eles querem comprometimento e no passado, Kawasaki e Suzuki se retiraram na metade do contrato”, recordou. Bem, polêmicas a parte, circulam rumores que a Suzuki deve retornar antes do esperado e cogita-se a contratação de Randy De Puniet que esta na Power Electronics Aspar nesta temporada para um de seus pilotos.
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