quarta-feira, 15 de outubro de 2008

HAYDEN UM BOM FINAL DE TEMPORADA COM A HONDA


Em boa forma depois do regresso de uma lesão e com a excitante mudança para a Ducati Marlboro à sua frente, Nicky Hayden está atualmente com um excelente estado de espírito. Depois de chegar ao sexto lugar no Campeonato do Mundo nas últimas corridas (segundo em Indianápolis, quinto em Motegi e terceiro em Phillip Island), Hayden parte para as últimas corridas com a Repsol Honda em perseguição ao piloto que o vai substituí-lo na equipe, Andrea Dovizioso, e atrás de um lugar no Top 5. Depois de seis temporadas com a Honda no MotoGP, o Campeão do Mundo de 2006 quer continuar competitivo nos próximos GPS que ainda faltam principalmente depois de sua volta e após ter sofrido lesão no pé e do anúncio da mudança para a Ducati.

“As últimas corridas foram muito boas e fizeram-me verdadeiramente feliz”, comentou Hayden. “Precisávamos de mais, mas é bom estar competitivo. Eu quero agradecer a todos os que estiveram envolvidos até agora - Honda, Michelin e toda a gente de Yamano (director desportivo da Repsol Honda) – porque nada teria sido conquistado teria sido muito fácil desistir de mim, mas o caminho mais fácil não é nosso estilo.”
Numa antevisão deste fim-de-semana no Polini Grande Prémio da Malásia de Motociclismo, num circuito onde o seu melhor resultado foi um quarto lugar (alcançado em três anos consecutivos de 2004 a 2006), o piloto americano disse,


"Ninguém pode dizer que não conhece Sepang, parece que passamos metade do ano aqui. O ano passado fizemos aqui três testes e uma corrida, por isso o hotel mais próximo do aeroporto é como a nossa segunda casa. Nós passamos lá cerca de quatro semanas no ano, é assustador porque as pessoas conhecem-nos! Sepang é um excelente traçado. “Eu gosto, a nossa moto tem corrido bem e lá é preciso uma máquina que corra rápida”.
Comentando a respeito do circuito da Malásia, Hayden acrescentou, “tem um pouco de tudo: alguns trechos de frenagens fortes, algumas curvas muito rápidas, como as curvas cinco e seis. Penso que é essa a razão para testarmos tanto lá, não podemos falhar e tanto a moto como o piloto deverá ter um bom desempenho.”

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